BLOG

Materiais e Notícias
sobre o nosso mundo


encanto-1-1200x675.jpg

O evento apresenta espetáculos de companhias brasileiras consagradas e abre o palco para bailarinos e bailarinas de todas as idades entre os dias 15 a 19 de junho. Programação gratuita.

O Dança em Cena, um dos eventos mais importantes de fomento à dança e formação de plateia da Capital, chega à quarta edição entre os dias 15 a 19 de junho. Passados dois anos de espera em razão da pandemia, o projeto promove cinco dias de Mostras de Dança, Residência Artística com jovens, Capacitação Profissional e espetáculos de grupos convidados. Toda a programação é gratuita e realizada em quatro locais: Floripa Shopping, Teatro Pedro Ivo, Cenarium Escola de Dança e Conselho Comunitário do Saco Grande, em Florianópolis. 

Ao abrir o palco para grupos já consagrados em todo o Brasil e, também, para companhias amadoras, bailarinas e bailarinos de todas as idades e classes sociais, o Dança em Cena se consagra como um projeto democrático e de formação de plateia. Mais que isso: este ano, o evento dá vazão à produção e pesquisa em dança que, desde o começo de 2020, aguardava uma oportunidade para encontrar o público. 

— O destaque desta quarta edição é realmente essa demanda reprimida do encontro. Para as pessoas que estão envolvidas com a dança, é uma oportunidade de mostrar e ver novos trabalhos — afirma Aline Menezes, diretora artística do evento.

Palco da Mostra para 10 gêneros diferentes

Com recorde de inscritos, a Mostra de Dança do projeto é realizada ao longo dos cinco dias do evento com apresentações de solos, duos e conjuntos de gêneros como ballet,jazz, dança contemporânea, street dance, sapateado, k-pop e dança de salão, entre outros. As performances são apresentadas em um palco-arena montado no Floripa Shopping.

— As coreografias inscritas mostram o quanto a arte e a dança cada vez mais abraçam a diversidade e a possibilidade de se expor livremente. A gente percebe que estão sendo criadas coreografias que dialogam com questões contemporâneas. Pautas como aceitação, por exemplo, aparecem como referências para criações coreográficas — observa Aline Menezes.

Além das apresentações dos inscritos, cada dia terá performance de grupos com trajetória reconhecida dentro e fora do Estado. Entre as convidadas estão a Millennium Cia de Danças, de Itajaí; o Grupo Kaiorra, de Camboriú, a Eleve Cia de Dança; e a Grão Cia de Dança, de Floripa.

— Apresentar em nosso palco companhias convidadas é uma frente importante no Dança em Cena porque valoriza e incentiva os trabalhos profissionais. A nossa Mostra é amistosa tanto para amadores quanto para quem já tem uma trajetória. Sobretudo, tem o papel de encorajar as pessoas a irem para o palco, desde crianças até pessoas idosas ou com necessidades especiais — destaca a diretora do evento.

Gumboot Brasil no Celebra 

Além da Mostra de Dança, o projeto tradicionalmente promove ao longo da programação o Celebra, que reúne companhias de dança com destaque na cena de dentro e fora de Santa Catarina no Teatro Pedro Ivo. É a noite de gala do Dança em Cena e será no dia 16 de junho (quinta-feira), a partir das 20h.

Em 2022, serão apresentados espetáculos de três grupos. De Florianópolis, a Eleve Cia de Dança, do premiado coreógrafo Anderson Machado e de Andrea Baptista, apresenta o belíssimo Cartas para Solidão. Já a Millennium Cia de Dança, de Itajaí, celebra 25 anos de trajetória com o espetáculo Os Reis do Show, um musical sobre o nascimento do show business e o sentimento maravilhoso de quando sonhos se realizam. A coreografia é assinada por Thurbo Braga.

O terceiro convidado é o premiadíssimo Gumboot Dance Brasil, de São Paulo. Trata-se do  único grupo do país e um dos poucos em todo o mundo que se dedica à pesquisa da Gumboot, um estilo de dança sul–africano. A Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular que foi criada pelos trabalhadores no século 19 nas minas de ouro e de carvão da África do Sul.  

Na Capital, eles apresentam Yebo, espetáculo por meio do qual o público vai conhecer a criação de um dialeto sonoro feito a partir das batidas nas botas de borracha e transformado em uma apresentação percussiva. O Celebra tem entrada gratuita e os ingressos são distribuídos 30 minutos antes do início do espetáculo.  

— São grupos com trajetória, já premiados. A escolha passou por realmente apresentar a diversidade que a dança tem. Trazer a Gumboot Brasil, por exemplo, é uma oportunidade única para que as pessoas daqui conheçam a pesquisa de uma dança que não é comum.

Baile Arena – Espetáculo Interativo

Também aguardado pelo público do Dança em Cena, o Baile Arena é um espetáculo Interativo de Dança de Salão realizado no palco do Teatro Pedro Ivo. A apresentação encerra a programação do evento no dia 19 de junho, a partir das 20h

A proposta desse espetáculo é convidar o público a se experimentar e experienciar a dança, borrando a fronteira do palco e da plateia. O ambiente é de um grande salão de baile, reproduzido com mesas, cadeiras e pista de dança. Participam do espetáculo um elenco com mais de 20 artistas como a Grão Cia de Dança, Cia Espaço2, Cia de Dança Ronaldo Rodrigues, Cia Casarão da Dança, Mutama Escola de Movimento e Expressão, Coletivo Lundu, o sapateador Fernando Flesch, o sambista Leandro Murilo e a participação especial do pianista Guilherme Amaral. Concepção artística de Aline Menezes e iluminação por Gabriel Velasques. 

Capacitação profissional

Outra frente importante do Dança em Cena é a capacitação dos profissionais de dança da cidade com dois workshops intensivos, agendados para os dias 18 e 19 de junho. Serão dois convidados de renome nacional: o premiado bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira e a  coreógrafa, bailarina profissional e professora Tati Sanchis.  Cada workshop tem quatro horas e meia de duração e ocorre na Cenarium Escola de Dança, no bairro Itacorubi. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do evento. Os participantes podem se inscrever para para as duas capacitações. 

No dia 18 de junho, Rubens Oliveira ministra o workshop Música no Corpo, Corpo na Música. Ele propõe uma oficina prática de experimentação a partir da pesquisa e abordagem do movimento da dança sul-africana Gumboot. No domingo, dia 19 de junho, Tati Sanchis ministra uma oficina sobre Gestão de Carreira na Dança. Tati irá compartilhar experiências e conhecimentos adquiridos ao longo de uma trajetória consagrada internacionalmente e no Brasil. A oficina aborda a ideia de planejamento de carreira voltado para a relação de prática de sala de aula.  

 

Residência Artística com jovens do Conselho Comunitário do  Saco Grande

Em 2022, o Dança em Cena repete uma iniciativa que começou em 2018 e que levou dança para jovens do Conselho Comunitário do  Saco Grande. Desde meados de maio, 34 jovens participam de uma  Residência Artística para montagem de performance que será apresentada na Mostra do Dança em Cena. A residência será realizada pelos coreógrafos Gui Fant e Julia Milan.

O Dança em Cena é patrocinado pelo município de Florianópolis e pela Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura nº 3659/91. O projeto tem o apoio cultural do Floripa Shopping e da Estapar. A coordenação geral é da Marte Cultural e a realização é da Cenarium Escola de Dança.

Agende-se

Dança em Cena 2022

Quando: 15 a 19 de junho
Onde: Floripa Shopping, Teatro Pedro Ivo e Cenarium Escola de Dança
Quanto: gratuito
Informações e programação completa: https://marte.art.br/dancaemcena/

 

sympla-CIC-1200x628.jpeg

Festival Dança em Trânsito chega a Floripa em dezembro .Primeira edição com formato híbrido, evento percorre 25 cidades de norte a sul do Brasil com programação online e presencial e atrações de 10 países  

Depois de apresentar uma edição totalmente online — indicada ao Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Difusão —, o festival internacional de dança contemporânea Dança em Trânsito retorna às ruas e palcos do país ao mesmo tempo em que incorpora a programação virtual em um inédito formato híbrido. De norte a sul do Brasil, 25 cidades de dez estados estão envolvidas com residências, projetos formativos, mentorias e intercâmbios. A edição em Florianópolis será no dia 17 de dezembro, com espetáculos de cinco companhias brasileiras e uma uruguaia. As apresentações serão na Praça XV de Novembro, na escadaria e Largo da Catedral e nos teatros Ademir Rosa (CIC) e Pedro Ivo, entre às 15h e 21h. Tudo gratuito. Também está agendada uma oficina com o bailarino uruguaio Christian Moyano.

Dentre as atrações na capital estão a Laso Cia de Dança, com a coreografia Risco do Asfalto; o Grupo Tápias (RJ), Cia associada ao festival dirigida por Flávia Tápias, que faz a estreia de sua nova coreografia, IMPREVISTO, onde o amor acontece, baseada no poema homônimo de Fernanda Estrella;  o uruguaio Christian Moyano, com Pauza, uma reflexão sobre as questões da quarentena, e a Cia Mário Nascimento, que encerra a noite com O Homem Invisível. Além da capital, o festival passa ainda por Alto Bela Vista (15/12) e Capivari de Baixo (18/12). 

A programação do Dança em Trânsito 2021 começou virtualmente em março. Já as apresentações presenciais começaram em 6 de novembro.  No total, o festival conta com espetáculos de 27 companhias do Brasil, Alemanha, Canadá, Espanha, França, Israel, México, Portugal, Suíça e Uruguai, transmissões de vídeos e residências de criação e oficinas gratuitas.

O 19º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério do Turismo e apresentado e patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, Banco do Brasil, Engie e Volkswagen Caminhões e Ônibus.

 

Programação em Florianópolis terá cinco espetáculos gratuitos


A programação na capital terá três apresentações ao ar livre, na região central, e três no teatro. No dia 17, às 15h, a Laso Cia de Dança apresenta a Risco do Asfalto na escadaria da Catedral.  Logo mais, às 16h, o uruguaio Christian Moyano apresenta a coreografia Pauza no Largo da Catedral. Às 16h15, o duo brasileiro Anyel Aram e Nayane Fernandes apresenta a coreografia Os Equilibristas na Praça XV de Novembro.

No Teatro Ademir Rosa (CIC), às 19h30, será apresentado o espetáculo Memória de Brinquedo, da Curitiba Cia de Dança, no Teatro Ademir Rosa, no CIC. A entrada é gratuita e o acesso é por ordem de chegada a partir das 19h. É necessária inscrição antecipada neste link.  

O Teatro Pedro Ivo Campos será palco para duas montagens: O Homem Invisível, com a Cia Mário Nascimento (Brasil); e IMPREVISTO, onde o amor acontece, do Grupo Tápias, a partir das 21h. Para participar gratuitamente, basta se inscrever antecipadamente na plataforma Sympla. A entrada será por ordem de chegada a partir das 20h. Leia as sinopses abaixo.

 

Inscrições para oficina em Florianópolis

Já estão abertas as inscrições para a oficina Movimento Contemporâneo, que será ministrada em Florianópolis pelo celebrado bailarino uruguaio Christian Moyano. O workshop é gratuito e faz parte da programação do festival Dança em Trânsito na Capital. O curso será na Cenarium Escola de Dança e é indicado para quem já tem algum conhecimento em técnica de movimento.  Inscrições podem ser feitas pelo site www.dancaemtransito.com.br.

A oficina Movimento Contemporâneo foi concebida para potencializar a criatividade reflexiva, desde a apropriação de elementos técnicos à improvisação e composição. Prepara o corpo para valorizar sua diversidade, explorando diferentes ferramentas. A  ideia é convidar os participantes a investigar e treinar de forma consciente para integrar novos padrões de movimento baseados na fluidez, agilidade, potência, resistência, trabalho de solo, em conexão com a dança contemporânea.

Christian Moyano é bailarino e coreógrafo formado pela Escola Nacional de Dança SODRE, no Uruguai. Já dançou clássicos como Giselle e Lago dos Cisnes, com a SODRE National Ballet, e também espetáculos contemporâneos em companhias como a Cia de Dança Martin Inthamoussú.

 

 

 

Programação em Florianópolis

Festival Dança em Trânsito chega a Floripa em dezembro .

Sexta, 17/12

12h às 14h – Cenarium Escola de Dança: Oficina com Christian Moyano (URU)

15h – Escadaria da Catedral: Risco do Asfalto, da Laso Cia de Dança (Brasil)

16h – Largo da Catedral: Pauza, de Christian Moyano (Uruguai)

16h15 – Praça XV de Novembro: Os Equilibristas, de Anyel Aram e Nayane Fernandes (Brasil)

19h30 – no Teatro Ademir Rosa, no CIC: Memória de Brinquedo, da Curitiba Cia de Dança (Brasil)

21h – Teatro Pedro Ivo Campos: O Homem Invisível, com a Cia Mário Nascimento (Brasil); e IMPREVISTO, onde o amor acontece, do Grupo Tápias 

 

Sinopses

 

Os Equilibristas, de Anyel Aram e Nayane Fernandes (Brasil)
A pandemia causada pelo novo coronavírus fez o mundo parar, mas pausa também é movimento e por meio desse movimento surgiu a vontade de se reinventar, de manter mesmo que na corda bamba o mover da arte. Os Equilibristas é um duo criado e interpretado por Anyel Aram e Nayane Fernandes que grita com a música e com o corpo a vontade de persistir, resistir e seguir compartilhando arte, afinal de contas, o show tem que continuar.

Anyel Aram, natural do Rio de Janeiro, é dançarino e coreógrafo.  Sua pesquisa envolve danças urbanas e dança contemporânea por meio do novo formato online e aprofunda o estilo video dance. Além de ter ministrado cursos em várias partes do mundo, já dançou na abertura das Olimpíadas Rio2016 e no Rock in Rio 2019, entre outros. Nayane Fernandes, natural de Goiânia, é dançarina, coreógrafa, preparadora corporal e diretora de movimento. Já se apresentou no Rock in Rio 2015 e 2017 no Palco Street Dance e em 2019 no Palco NDO. Se apresentou na abertura das Olimpíadas Rio 2016. Atualmente coreografa filmes publicitários para grandes campanhas. Duração 3 minutos. Classificação livre.

 

Pauza, de Christian Moyano

Uma interrupção no movimento. Nossos dias se tornaram uma distopia. O corpo teve que fazer uma pausa e buscar novas estratégias para se mover novamente. Uma pausa que se transformou em PAUZA. Uma nova forma de silêncio, de imobilidade. Uma interrupção no movimento.
Christian Moyano Vanzuli nasceu em Montevidéu, Uruguai, é dançarino, coreógrafo e professor. Formou-se na Nation Ballet School SODRE em 2011 e foi premiado em 2012 com uma bolsa PI (Proyecto de Intercambio) na Fundación Julio Bocca (Argentina) para continuar seus estudos. Recentemente, foi bailarino da Cia de Danza Contemporánea Martín Inthamoussú.  Classificação livre.

O Homem Invisível, da Cia Mário Nascimento

O homem aqui retratado como invisível é o próprio artista Mário Nascimento, que se propõe, aos 50 anos, realizar uma ode à criação. O ato de criar é sempre uma tentativa de contraposição ao estereotipado, ao que já é conhecido. Criar exige adentrar em territórios desconhecidos e se deixar levar ao caos, ao terremoto, e assim, na instabilidade do desconhecido, fazer nascer o objeto da criação. No caso do artista Mário Nascimento, este objeto nasceu em forma de movimento, de linguagem corporal e estética e, este homem que hoje é visível, nasceu do confronto entre a invisibilidade que lhe fora imposta e o seu desejo por existir no mundo.

Mário Nascimento tem mais de 30 anos de carreira como bailarino, professor e criador. Construiu uma assinatura própria e sua trajetória tem como bases técnicas a dança moderna e clássica, artes marciais, atletismo, música (percussão) e técnicas de dança contemporânea. Hoje é diretor artístico do Corpo de Dança do Amazonas. Duração 30 minutos. Classificação livre.

 

Memória de Brinquedo, da Curitiba Cia de Dança

Memória de Brinquedo é um espetáculo de dança contemporânea que celebra histórias, lembranças e sensações tecidas e criadas ao longo da infância. Criado e coreografado por Luiz Fernando Bongiovanni, com direção artística de Nicole Vanoni, o espetáculo busca colaborar com a reflexão sobre o mundo tecnológico e a ludicidade.

Luiz Fernando Bongiovanni foi bailarino por mais de 20 anos, metade deles passados na Europa: Cullberg Ballet e Ballet da Ópera de Gotemburgo, ambos na Suécia; Scapino Ballet, em Roterdã, na Holanda, e no Ballet da Ópera de Zurique, na Suíça, e antes disso, no Brasil, no Balé da Cidade de São Paulo. Duração 45 minutos. Classificação livre.

 

Risco do Asfalto, da Laso Cia de Dança

É uma conversa corpo a partir de estados vulneráveis. É uma corrida queda entre a pureza e o perigo das ruas. É um depoimento manifesto sobre o risco e o que existe nele. Nesta dança, criada por Carlos Laerte, movimentos repetidos e gastos em verdades,  revelam calejos pessoais que surgem do atrito do corpo pelo mundo.  É na potência da falha e no desvio a partir do erro, que insistimos nos encontros. O espaço escolhido para cada dança/acontecimento produz uma suspensão que nos convida a abrir mão do acerto para o real, criando uma espontaneidade  que revela a exposição  entre todos  os presentes. 

Carlos Laerte é diretor e coreógrafo natural do Rio de Janeiro. Bacharel em Cinema, com especialização em documentário, concluiu sua formação artística em Nova York. Criou a Laso Cia de Dança Contemporânea com a qual desenvolve um trabalho  próprio de pesquisa corporal e dramatúrgica, trazendo  o cinema em suas pesquisas coreográficas ao criar  uma intercessão entre os dois universos. Com mais de 14 obras em seu repertório, a cia vem recebendo premiações e críticas importantes no segmento de dança/teatro.  Duração 25 minutos. Classificação livre.

 

IMPREVISTO, onde o amor acontece, do Grupo Tápias
A batida original é involuntária.

Não quero ser pedra.

Eu, movimento.

Virei semente, folha, gente.

Sou parte, inteira.

Rezo, giro.

O todo é o que me sustenta.

Ventou lá fora, esquenta.

Compasso inesperado.

Eu, suspiro.

Passou um pássaro e disse,

O acaso é destino.

Eu, vivo.


A montagem foi criada por Flávia Tápias,  coreógrafa, intérprete e professora de dança contemporânea graduada pela Faculdade Angel Vianna no Brasil. É integrante do Grupo Tápias desde 1998, no qual atua até hoje, juntamente à coreógrafa Giselle Tápias. Atua como professora de técnica de dança contemporânea e composição coreográfica em diversos festivais e mostras internacionais. Duração 20 minutos. Classificação livre.

 

Informações para a imprensa:

 Carol Macário

48 99930-5598

carol.macario@gmail.com

carol.macario@revistagulliver.com.br 

 

DANÇA EM TRÂNSITO – 19ª edição

De 6 de novembro a 19 de dezembro de 2021

Programação completa e inscrições: www.dancaemtransito.com.br

Apresentação: Ministério do Turismo

Apresentação e Patrocínio: Instituto Cultural Vale, Banco do Brasil, Engie e VW Caminhões e Ônibus

Direção geral: Giselle Tápias

Direção artística e curadoria geral: Giselle Tápias e Flávia Tápias

Direção de Produção: Espaço Tápias

Coordenação geral e contatos artísticos: Letícia Kaminski

Produção Nacional: LIMENTO

Produção em Florianópolis: Marte Cultural

Equipe de streaming: André Monteiro

Redes sociais: INOVA BRAND

Programação do site e suporte de TI: João Rodrigues Stebanez

Design Gráfico e web design: Fernanda Vallois | TRUQUE

Tradução e revisão dos textos: Letícia Kaminski

Fotografia e vídeo: Fernanda Vallois | TRUQUE

Equipe de apoio: Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia

 

Conheça as nossas soluções para patrocinadores

Conheça as nossas soluções para proponentes

stephanie_thiersch_martin_rottenkolber.jpeg

As aulas gratuitas para profissionais de dança oferecidas pelo festival internacional Dança em Trânsito completam cinco meses consecutivos e se encerram em outubro trazendo diferentes propostas apresentadas pelas coreógrafas AnaVitória, radicada em Portugal, Camila Fersi, Carolyna Aguiar, Esther Weitzman e a alemã Stephanie Thiersch.

Sempre às sextas-feiras, as aulas têm duração de 1h30 e são gratuitas e online, mediante inscrição. Para participar é necessário enviar um breve currículo, de até três linhas, para o emailonline@espacotapias.com.br. Algumas aulas serão disponibilizadas para o públicono canal do YouTube do Espaço Tápias.

 

19ª Edição

A 19ª edição do Dança em Trânsito começa em 6 de novembro e segue até 18 de dezembro em formato híbrido, presencial e online, envolvendo23 cidades de nove estados das cinco regiões do país. Mais informações serão divulgadas à frente. Apresentado pelo Ministério do Turismo, o festival internacional é apresentado e patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, Banco do Brasil e Engie.

O mês será aberto com a coreógrafa e bailarina AnaVitória, radicada em Portugal, que no dia 1º de outubroapresenta um conjunto de técnicas que foram criadas pela bailarina e mestra de dança contemporânea Angel Vianna, figura fundamental na cena brasileira desde a década de 50. “O acontecimento aula do papel criado por Angel em 2002 é mais uma mostra de como o advento da arte contemporânea se revela cada vez mais inesgotável e surpreendente”, destaca a coreógrafa. Neste encontro, os jogos corporais e a conscientização do corpo sensível são ativados em sua multissensorialidade a fim de se chegar a um corpo presente e vibrátil, onde tônus muscular e afetivo sejam convocados para se criar novos estados de presença do performer-bailarino-intérprete.

No dia 8, Camila Fersi faz uma oficina de improvisação, que promove um compartilhamento de táticas sobre produção de danças e dramaturgias através da Improvisação e sua relação com os dispositivos tecnológicos. Esta aula está inserida no contexto pandêmico mundial e, portanto, lida com as condições de cada participante estar em um lugar e de serem mediados por suas câmeras, como condição dramatúrgica ou performativa.A aula acontece através de breve conversa sobre roteiros de improvisação e parte para a experimentação e criação de roteiro instantâneo que será dançado/performado por todos.

Para o encontro virtual com profissionais no dia 15, a alemã Stephanie Thiersch está propondo uma aula de pesquisa e composição voltada para uma reflexão sobre o corpo e a imagem. Composições baseadas em visuais do cotidiano, nas representações de corpos em ambientes urbanos, como através da publicidade. Os alunos lidarão com Tableaux Vivants (pinturas vivas) como uma forma de arte coreográfica.

Carolyna Aguiar preparou para a aula do dia 22 um trabalho de potência e entrega, iniciado com uma série simples de exercícios para liberar as articulações. Na Série do butô, os movimentos trabalham e condensam a força no centro do corpo, força usada para se recuperar e curar. Na Caminhada zen, alinha-se a respiração com o movimento, pausas da respiração e equilíbrio. E por fim, um improviso com música.

Dança e Criação é a aula de encerramento, no dia 29, com a coreógrafa, professora, bailarina e preparadora corporal Esther Weitzman. Ela criou a sua Companhia de Dança em 1999, firmando-se como coreógrafa no cenário da dança brasileira com vários prêmios e indicações recebidas. Especialista em Arte e Filosofia (PUC/RJ, 2006), formada em dança pela Escola Angel Vianna. Suas últimas criações foram As Histórias Que Inventamos Sobre Nós, Dançar (não) é preciso, Jogo de Damas e O tempo do meio. Fundou, em 1992, o famoso Studio Casa de Pedra – Centro de Educação e Arte do Movimento, sede da sua Companhia de Dança. Integra o corpo docente do Curso de dança da Faculdade Angel Vianna.

Bios

 

AnaVitória é Pós Doutora em Artes da Performance (Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa – Portugal) e PhD. em Artes – Performances do Corpo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO/Brasil). Coordenadora Adjunta do Mestrado Profissional em Dança na contemporaneidade – PPGPDAN da Faculdade Angel Vianna e do Curso de Pós-Graduação em Preparação Corporal para as Artes Cênicas – FAV/Brasil e Investigadora colaboradora pelo Inet-MD (FMH-UL-Portugal), Sens-Lab (Canadá) e NEPAA (Núcleo de estudos da Performance Afro-Ameríndia – Brasil). A partir 2018 passa a residir em Portugal aonde segue desenvolvendo seu trabalho artístico-pedagógico sobre poéticas autoperformativas. Coreógrafa premiada; Prêmio Melhor Coreógrafa APCA – 1997, Prêmio MAMBEMBE de Melhor Coreógrafa – 1998 e Prêmio RIO DANÇA -1999, entre outros, tem seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, e conta do seu repertório mais de 30 obras coreográficas e performáticas, entre os seus solos como intérprete-criadora e espetáculos para Cias e Grupos de dança. Suas criações autorais levaram companhias brasileiras e estrangeiras a convidá-la para criar e remontar suas obras coreográficas.

Camila Fersi é artista da cena, pesquisadora das dramaturgias contemporâneas e professora de dança. Mineira, residente no Rio há 18 anos, já atuou, como bailarina e assistente de direção, com diversos diretores/coreógrafos. É artista residente do Centro Coreográfico do Rio; curadora da Mostra 69 e da Monstra. Seu projeto mais recente é o Campo Aberto, encontro de Improvisação e Composição, ação contínua durante o período pandêmico, que mobiliza artistas e não artistas na produção de dramaturgias sociais e artísticas.

A diretora e coreógrafa Stephanie Thiersch (imagem de capa) vê seu trabalho coreográfico em um contexto mais amplo de pesquisa de movimento interdisciplinar, que inicialmente incorpora novas mídias e artes visuais, e atualmente principalmente música no pensamento coreográfico. Os dançarinos de sua companhia diferem explicitamente em origem e estilo de dança e são relativamente livres interpretando as partituras de Thiersch muitas vezes visuais. A música e sua relação com o movimento desempenham um papel fundamental na criação de suas peças. Ela, portanto, entra em alianças artísticas intensas com compositores e músicos (Brigitta Muntendorf, Asasello Quartet, Les Siècles Orchestra ou DJ Elephant Power, Dodo NKishi) e cria a linguagem coreográfica com ideias específicas para palco, figurino e iluminação. O estilo consistentemente híbrido das peças é bem representado em turnês ao redor do mundo (América do Sul, Leste Asiático, Japão, África, Europa), na Alemanha regularmente em, por exemplo, tanzhaus nrw, Tanz im August Berlin ou em Théatre de Nimes na França.

Atriz, bailarina, preparadora corporal, performer e produtora cultural, Carolyna Aguiar é formada na Escola e Faculdade Angel Vianna de Dança Contemporânea, em várias modalidades de Hatha Yoga e recémformada na Estar, Escola da Técnica Alexander do Rio de Janeiro. Atua no teatro e na televisão desde 1988. Foi dirigida por grandes nomes, como Sérgio Britto, Domingos de Oliveira, Paulo José, Mauro Rasi, Luiz Arthur Nunes, Eduardo Wotzik. Em 1993 ganhou 2 prêmios de atriz revelação por sua atuação na novela Fera Ferida de Aguinaldo Silva. Dançou no espetáculo “Terras” na Companhia de Esther Weitzman, eleito o melhor espetáculo de dança contemporânea do Rio de Janeiro em 1999/2000. Como produtora idealizou, realizou e atuou em diversos projetos: A peça infantil “O conto da ilha desconhecida” de José Saramago, direção e adaptação de Bel Kutner e Maria Clara Mattos, em 2008. Por esse trabalho foi indicada ao prêmio de melhor atriz de teatro infantil e a peça recebeu os prêmios Zilka Salaberry de melhor direção e trilha sonora. O filme “Meus dois amores” de José Carvalho, adaptado de um conto de Guimarães Rosa, com direção de Luiz Henrique Rios, em 2015.

Serviço

Aulas de Dança Contemporânea / Manutenção para profissionais de dança e artes cênicas

PROGRAMAÇÃO DE OUTUBRO (sempre às sextas)

01/10 Aula do papel, com AnaVitória (Portugal)

08/10 Oficina de improvisação, com Camila Fersi (Brasil)

15/10 Pesquisa e composição, com Sthephanie Thiersch (Alemanha)

22/10 Preparando o corpo para a performance e despreparando-se para estar presente, com Carolyna Aguiar (Brasil)

29/10 Dança e Criação, com Esther Weitzman (Brasil)

Horário: 13h30 às 15h, na plataforma Zoom

Inscrições: envio de currículo (3 linhas) para o email online@espacotapias.com.br

 

Apresentado por:

MINISTÉRIO DO TURISMO

Apresentado e Patrocinado por:

INSTITUTO CULTURAL VALE

BANCO DO BRASIL

ENGIE

Realização:

ESPAÇO TÁPIAS

SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA  

MINISTÉRIO DO TURISMO 

GOVERNO FEDERAL – PÁTRIA AMADA BRASIL

Dança em Trânsito

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, o Dança em Trânsito já realizou mais de 650 apresentações de dança contemporânea, abrangendo 103 companhias nacionais e 59 internacionais, de 18 países, passando por26 cidades no Brasil e no exterior, para um público de mais de 48 mil pessoas. A edição 2020, 100% online, envolveu 739 participantes de 68 cidades e 18 países, com um total, entre transmissões e redes sociais, de mais de 170 mil acessos.

Informações para a imprensa:
Leila Grimming
leilagrimming.imprensa@gmail.com
Tel: 21 98112-3390

 

Conheça as nossas soluções para patrocinadores

Conheça as nossas soluções para proponentes

Christian-AGO-0613-em-aula-1200x800.jpg

O Dança em Trânsito promove aulas gratuitas para profissionais com professores de destaque da cena contemporânea. Realizadas desde 4 de junho, as aulas para profissionais de dança oferecidas pelo festival internacional Dança em Trânsito entram no terceiro mês trazendo nomes como Christian Moyano (Montevidéu, Uruguai), Alex Neoral (RJ) e Mário Nascimento (MT).

Sempre às sextas-feiras, as aulas têm duração de 1h30 e são gratuitas e online, mediante inscrição. Para participar é necessário enviar um breve currículo, de até três linhas, para o email online@espacotapias.com.br. As aulas serão disponibilizadas para o público no canal do YouTube do Espaço Tápias.

Abrindo as duas primeiras semanas da programação de agosto, nos dias 6 e 13, o uruguaio Christian Moyano fará um “convite para trabalhar o corpo potencial, em diálogo entre o impulso e a criatividade reflexiva”, resume. No dia 20, Alex Neoral parte dos métodos de composição, movimentos, sensações e vivências que serviram como impulsos criativos para as obras da Focus Cia de Dança coreografadas por ele para fazer uma preparação técnica forte, que mescla princípios da dança clássica com abordagens de um corpo contemporâneo, frases de solo e sequências coreográficas. Já o bailarino, professor e coreógrafo Mário Nascimento encerra o mês, no dia 27, com uma proposta que visa abrir os canais para a criação. “A partir da linguagem e técnica próprias da minha vivência, farei trabalhos de solo, explorações de planos e alturas, expansão e células de movimentos”, explica.

A 19ª edição do Dança em Trânsito começa em outubro e segue até dezembro em formato híbrido, presencial e online, percorrendo diversas cidades. Mais informações serão divulgadas à frente. Apresentado pelo Ministério do Turismo, o festival internacional é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale e Engie.

 

BIOS

Christian Moyano

Graduado na Escola Nacional de Dança SODRE, no Uruguai, Moyano é bailarino e coreógrafo há dez anos, tendo dançado clássicos como Giselle e Lago dos Cisnes, com a SODRE National Ballet, dirigida por Julio Bocca, além de espetáculos contemporâneos em companhias como a Cia de Dança Martín Inthamoussú.

 

Alex Neoral

Alex Neoral iniciou seus estudos em dança em 1994. Fez parte de companhias cariocas como Cia de Dança Deborah Colker, Nós da Dança, Grupo Tápias e Cia Vacilou Dançou. Em 2000, fundou a Focus Cia de Dança, atualmente uma das mais atuantes do Brasil, tendo se apresentado em mais de 90 cidades brasileiras, assim como em mais de uma dezena de países, como Alemanha, Itália, França, Portugal, Estados Unidos e Colômbia. Como professor de dança contemporânea, ministrou aulas em Washington DC, Canadá e na Itália, além de vários workshops pelo Brasil. Como coreógrafo convidado fez inúmeros trabalhos, destacando a remontagem de Pathways para o CityDance Ensemble de Washington DC, peças inéditas para Teatro Bolshoi no Brasil, Cia Nós da Dança e São Paulo Cia de Dança, além de musicais e peças teatrais. É coreógrafo da comissão de frente da Unidos da Viradouro há 12 anos. Em 2016, sua cia foi agraciada com a Comenda Ordem do Mérito Cultural, o prêmio mais importante do Ministério da Cultura.

 

Mário Nascimento

Em seus 30 anos de carreira como Bailarino, Professor e acima de tudo Criador, Mário Nascimento construiu uma assinatura própria, um jeito de fazer dança, ou melhor, de construir a sua dança. Sua trajetória tem como bases técnicas a Dança Moderna e clássica, Artes Marciais, Atletismo, Música (percussão) e técnicas de Dança Contemporânea. Desde 2020 é diretor artístico do Corpo de Dança do Amazonas (CDA).

 

SERVIÇO:

Aulas de Dança Contemporânea / Manutenção para profissionais de dança e artes cênicas

PROGRAMAÇÃO DE AGOSTO (sempre às sextas)

06 – Christian Moyano (Montevidéu, Uruguai)

13 – Christian Moyano (Montevidéu, Uruguai)

20 – Alex Neoral (Rio de Janeiro, Brasil)

27 – Mário Nascimento (Manaus, Brasil)

Horário: 13h30 às 15h

Inscrições: envio de currículo (3 linhas) para o email online@espacotapias.com.br

 

Apresentado por:

MINISTÉRIO DO TURISMO

Patrocinado por:

INSTITUTO CULTURAL VALE

ENGIE

Realização:

ESPAÇO TÁPIAS

SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA

MINISTÉRIO DO TURISMO

GOVERNO FEDERAL – PÁTRIA AMADA BRASIL

 

Dança em Trânsito

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, o Dança em Trânsito já realizou mais de 650 apresentações de dança contemporânea, abrangendo 103 companhias nacionais e 59 internacionais, de 18 países, passando por 26 cidades no Brasil e no exterior, para um público de mais de 48 mil pessoas. A edição 2020, 100% online, envolveu 739 participantes de 68 cidades e 18 países, com um total, entre transmissões e redes sociais, de mais de 170 mil acessos.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org.

Sobre a ENGIE Brasil

No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016.

O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 3.000 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2016 um faturamento de R$ 6 bilhões.

Informações para a imprensa:
Leila Grimming
leilagrimming.imprensa@gmail.com
Tel: 21 98112-3390

 

Conheça as nossas soluções para patrocinadores

Conheça as nossas soluções para proponentes

abundc3a2ncia-casa-de-abelha-c2a9-renato-mangolin-099-1-e1451843574569-1200x772.jpg

Flávia Tápias (RJ), Rosa Antuña (MG), Marie Urvoy (Lyon, França) e Clara da Costa (RJ) trazem sua ampla experiência como coreógrafas, bailarinas e professoras de dança contemporânea para o curso livre iniciado em 4 de junho, que marca as primeiras ações do festival este ano.

Sempre às sextas-feiras, as aulas têm duração de 1h30 e são gratuitas e online, mediante inscrição. Para participar é necessário enviar um breve currículo, de até três linhas, para o email online@espacotapias.com.br. As aulas serão disponibilizadas no canal do YouTube do Espaço Tápias.

Coreógrafa, intérprete, diretora de movimento e professora de dança contemporânea graduada pela Faculdade Angel Vianna, no Brasil, Flávia Tápias abre o mês de julho com um trabalho focado em aprofundar a preparação do intérprete para os diversos desdobramentos da dança contemporânea. Na aula, serão abordadas técnicas de base da linguagem específica do movimento, consciência corporal, uso das articulações, coordenação, equilíbrio, força e energia, técnicas de queda com consciência, teatralização do movimento, entre outros aspectos da dança contemporânea.

Na sequência, a diretora, coreógrafa, bailarina e professora de dança Rosa Antuña trabalhará, em dois encontros, o alongamento e tônus do corpo do bailarino, pensando em sua cadeia muscular, a maleabilidade da coluna e as mudanças de plano e de velocidade, assim como a alternância entre suspensão e peso, com o intuito de manter o bailarino motivado e com o corpo em estado de alerta e presença, pronto para dançar.

Formada no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, a francesa Marie Urvoy, que atualmente trabalha com o Grupo Tápias e outras companhias na Europa, apresenta, na quarta semana, uma aula de improvisação em dança contemporânea.

Encerrando o mês de julho, a bailarina, coreógrafa e educadora carioca Clara da Costa apresenta o workshop Corpo Único. Através de exercícios guiados de improvisação, explora a confiança do corpo em suas habilidades de adaptação, permitindo que este se movimente de forma orgânica, intuitiva, segura. O trabalho visa despertar a potência do corpo inteligente, pensante e único para obter a sua máxima potencialidade, explorando novas possibilidades e permitindo a descoberta de diferentes formas de movimentação.

A 19ª edição do Dança em Trânsito começa em outubro e segue até dezembro em formato híbrido, presencial e online, percorrendo diversas cidades. Mais informações serão divulgadas à frente. Apresentado pelo Ministério do Turismo, o festival internacional é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale e Engie.

BIOS

Flávia Tápias


Coreógrafa, intérprete, diretora de movimento e professora de dança contemporânea graduada pela Faculdade Angel Vianna no Brasil. É integrante do Grupo Tápias desde 1998, no qual atua hoje como Diretora. Fundou o Grupo Tápias.France em 2012 em Paris, cidade que a acolheu em diversas residências artísticas e coproduziu os últimos trabalhos da companhia por diferentes instituições culturais especialmente do Les Bords de Scènes.

Diretora artística do Festival Tápias, é diretora e curadora junto à Giselle Tápias dos festivais internacionais de dança contemporânea Dança em Trânsito e Correios em Movimento, realizados no Brasil.

Atua como professora de técnica de dança contemporânea/Método Tápias e composição coreográfica em diversos festivais e mostras internacionais. Nestes últimos anos se apresentou em Portugal, França, Itália, Bélgica, República Tcheca, EUA, Coreia do Sul etc.

Atuou como diretora de movimento e coreógrafa em diversos eventos corporativos tais como: Rock in Rio, 2019; Vet in RIO, 2019; Moda em Movimento, 2018; Verão no Rio ZOO, 2018; Prêmio Brasil Olímpico, 2017; Engie Innovation WEEK, 2018; Skol Summer ON, 2016; dentre muitos outros.

Rosa Antuña

Diretora, coreógrafa, bailarina e professora de dança. Ministra os workshops Mulheres que Dançam como LobasDança da AlmaDança Contemporânea, entre outros. Criou a Trilogia do Feminino, três solos de dança e teatro que abordam o universo da mulher.

Atualmente dirige seu Núcleo de Criação, divide a direção da Cia MN com Mário Nascimento e cursa Artes Plásticas na Escola Guignard (UEMG). Seus mais recentes trabalhos são vídeo-danças e curta metragens de dança, realizados durante o isolamento social. Está em processo de criação (modo remoto) do espetáculo Rios Voadores para o Corpo de Dança do Amazonas (AM) e do solo Ninho, para a bailarina Liu Moreira, de Palmas (TO).

É idealizadora e curadora da 1ª Mostra e Seminário A Arte da Coreografia, realizada online durante a pandemia.

Marie Urvoy

Francesa, vive em Nantes. Formou-se no CNSMD em Lyon e depois trabalhou com diferentes companhias como a Compagnie Linga (K. Gdaniec e M. Cantalupo), Arcosm (T. Guerry, C. Rocailleux), Sylvain Groud, Samuel Mathieu.

Atualmente trabalha com as companhias Grupo Tápias (Flávia Tapias), Als (Cecile Laloy), Lo (Rosine Nadjar), Contrepoint (Yan Raballand) e Strate (Harris Gkekas).

Clara da Costa

Bailarina, coreógrafa e educadora. Graduada em Major Performance na SEAD, em Salzburg, Áustria, também estudou na Tisch School of the Arts – NYU, EUA. Ministrou workshop para Cirque de Soleil em Salzburg, Áustria. Participou de projetos e performances com os coreógrafos internacionais. Seus principais trabalhos autorais em dança contemporânea são:  synergy (RJ), p r e SENTE (RJ), Experimental Colorful Genies Flying on Butterflies (AT), Lil’C (NY), Rush (PR).

No Teatro Musical atua como coreógrafa, preparadora corporal, diretora de movimento e coreógrafa.

Desde 2003, facilita o workshop Corpo Único (dança contemporânea e improvisação) no Brasil e Europa, além de aulas regulares de dança e consciência corporal. Atualmente é parte integrante do Grupo Tápias e se prepara para coreografar Escola do Rock e Cazuza.

SERVIÇO:

 Aulas de Dança Contemporânea / Manutenção para profissionais de dança e artes cênicas

PROGRAMAÇÃO DE JULHO (sempre às sextas)

 02 – Flávia Tápias (RJ, Brasil)

09 – Rosa Antuña (MG, Brasil)

16 – Rosa Antuña (MG, Brasil)

23 – Marie Urvoy (Lyon, França)

30 – Clara da Costa (RJ, Brasil)

Horário: 13h30 às 15h

Inscrições: envio de currículo (3 linhas) para o email online@espacotapias.com.br

Apresentado por:

MINISTÉRIO DO TURISMO

Patrocinado por:

INSTITUTO CULTURAL VALE

ENGIE

Realização:

ESPAÇO TÁPIAS

 SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA

MINISTÉRIO DO TURISMO

GOVERNO FEDERAL – PÁTRIA AMADA BRASIL

Dança em Trânsito

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, o Dança em Trânsito já realizou mais de 650 apresentações de dança contemporânea, abrangendo 103 companhias nacionais e 59 internacionais, de 18 países, passando por 26 cidades no Brasil e no exterior, para um público de mais de 48 mil pessoas. A edição 2020, 100% online, envolveu 739 participantes de 68 cidades e 18 países, com um total, entre transmissões e redes sociais, de mais de 170 mil acessos.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org.

Sobre a ENGIE Brasil

No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016.

O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 3.000 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2016 um faturamento de R$ 6 bilhões.

 

Informações para a imprensa:
Leila Grimming
leilagrimming.imprensa@gmail.com
Tel: 21 98112-3390

Conheça as nossas soluções para patrocinadores

Conheça as nossas soluções para proponentes

 

site-4385.jpg

19ª Edição do Dança em Trânsito terá formato híbrido em 2021 e está programado para acontecer entre outubro e dezembro

A partir de 4 de junho, começam as primeiras ações do Dança em Trânsito 2021, com aulas de manutenção para profissionais de dança e artes cênicas. Sempre às sextas-feiras, as aulas serão gratuitas e online, mediante inscrição.

As aulas semanais de dança contemporânea serão inicialmente ministradas pela coreógrafa Flávia Tápias – a partir do Método Tápias, criado pela curadora e diretora artística do Dança em Trânsito Giselle Tápias – e, mais adiante, contarão com a participação de professores convidados. Com duração de 1h30, as aulas têm transmissão pelo canal do YouTube do Espaço Tápias.

A 19ª edição do Dança em Trânsito começa em outubro e segue até dezembro em formato híbrido, presencial e online, percorrendo diversas cidades. Mais informações serão divulgadas à frente. Com produção local da Marte Cultural em Florianópolis, o projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo, o festival internacional é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale e Engie.

 

Imagem Divulgação
Imagem Divulgação

Serviço

O quê? Dança Contemporânea / Método Tápias - Manutenção para profissionais
Quando? Toda sexta-feira, das 13h30 às 15h – a partir de 4 de JUNHO
Como se inscrever? Para participar é necessário enviar um breve currículo, de até três linhas, para o e-mail online@espacotapias.com.br. Aguarde por e-mail a confirmação com o link para sua participação na aula inaugural. Mais informações no site do Dança em Trânsito.

Apresentado por MINISTÉRIO DO TURISMO
Patrocinado por INSTITUTO CULTURAL VALE, ENGIE
Realização ESPAÇO TÁPIAS, SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA, MINISTÉRIO DO TURISMO, GOVERNO FEDERAL – PÁTRIA AMADA BRASIL

vertigo-dance-company-lr
2019_08_19_Festival_Nacional_Danca_Aracatiba-CLARILDO-9782

Dança em Trânsito

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 90 companhias de 16 países em 18 cidades de nove estados brasileiros, para um público de mais de 48 mil pessoas.

Informações para a imprensa:
Leila Grimming
leilagrimming.imprensa@gmail.com
Tel: 21 98112-3390

Conheça as nossas soluções para patrocinadores

Conheça as nossas soluções para proponentes