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Ser um patrocinador cultural permite que você invista em projetos e manifestações artísticas que dêem retorno e causem impacto para a sociedade. Mas patrocinar cultura vale a pena para sua marca?

Além de promover discussões, estimular o desenvolvimento do patrimônio do país e fazer com que mais experiências cheguem ao público, a empresa que opta por investir na cultura também ganha visibilidade no mercado e fortalece sua imagem institucional.

Ferramentas como a Lei Federal de Incentivo à Cultura, popularmente conhecida como Lei Rouanet, aproximam o relacionamento entre financiador e financiado e facilitam o redirecionamento de recursos para o patrocínio de iniciativas culturais.

Ainda não se convenceu? Então confira abaixo três motivos pelos quais patrocinar cultura vale a pena!

Impacto social positivo

Hoje, para conquistar credibilidade no mercado, uma marca precisa se provar verdadeiramente consciente e sustentável. O perfil dos consumidores está mudando e a nova geração possui uma tendência maior a apoiar empresas que realizam ações com impacto positivo na comunidade que a cerca.

Segundo estudo realizado em 2019 pela agência Union + Webster, 87% dos brasileiros priorizam a compra de produtos e serviços de marcas sustentáveis. Além disso, 70% dos entrevistados afirmou não se importar em pagar um valor mais elevado por esse atributo.

Ou seja, ao financiar eventos culturais como shows, lançamentos de livros e peças de teatro, sua empresa sai na frente dos concorrentes e ganha visibilidade por sua responsabilidade social, estimulando a produção cultural sem deixar de conquistar esse público preocupado com as causas sociais.

Quando uma marca impacta positivamente o contexto em que ela está inserida, ela se torna fundamental na construção de uma sociedade mais igualitária. E não importa se a empresa for de pequeno, médio ou grande porte, contanto que ela saiba dialogar com o público e transmitir seus valores através de suas ações.

Para isso, o marketing cultural tem sido utilizado como a melhor estratégia para destacar empresas que contribuem com a formação cultural da sociedade ao financiar projetos artísticos.

No nosso post sobre o que é marketing cultural, você pode tirar todas as suas dúvidas sobre o tema.

Fortalecimento das relações internas e externas

Além de destacar a marca no mercado, o patrocínio de iniciativas culturais é um dos maiores catalisadores da imagem corporativa de uma empresa. 

Ser engajado com ações que contribuem para a comunidade artística é atraente não apenas para aqueles que já são clientes e tem sua fidelização reforçada pela ligação com uma marca investidora. 

Financiar projetos através de leis como a Lei Rouanet também incentiva possíveis novos clientes a se interessarem pela sua marca e estabelecerem uma relação inicial de confiança.

Durante os eventos patrocinados, é possível, inclusive, criar uma rede de contatos inédita à marca, que será apresentada para um nicho que pode ser completamente diferente do inicial. 

Um lançamento de um livro, por exemplo, é a oportunidade perfeita para realizar pesquisas relevantes para a empresa e promover novas ações de relacionamento, como a montagem de estandes que divulguem o produto ou serviço oferecido por seu negócio.

Ao buscar projetos que dialoguem com seu perfil institucional, a empresa também tem a oportunidade de criar um ambiente de trabalho mais leve e equilibrado para seus funcionários.

Uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que funcionários satisfeitos com o lugar em que trabalham são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores. Assim, as ações de um patrocínio cultural podem beneficiar não apenas o público externo da empresa, como também seus colaboradores internos – a distribuição de ingressos e convites, por exemplo, é uma possibilidade de se ampliar esse relacionamento.

 

Incentivo à cultura local

Quando mais cultura é oferecida à população e novas manifestações artísticas surgem, é a sociedade quem ganha como um todo. 

Os impactos desse incentivo são sentidos imediatamente pela marca, que se torna mais respeitada e valorizada pela comunidade que a cerca e passa a se interessar ativamente por seus produtos ou serviços. Aquecer a cultura de determinada região é se tornar determinante para o desenvolvimento cultural do Brasil, que possui as mais variadas formas de expressão.

Essas reverberações, inclusive, não são percebidas apenas a curto prazo. Elas podem se estender continuamente através de pessoas que presenciaram aquela experiência e são transformadas positivamente por elas. 

Só em 2020, o setor cultural empregava 4,8 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. Ou seja, movimentar essa área é também garantir que a economia se movimente e que mais empregos sejam gerados. 

Como esse setor cresce mais a cada ano, patrocinar cultura vale a pena para a empresa que não quer ficar por fora da competitividade do mercado e, ainda por cima, quer garantir que os vínculos criados entre a marca e o consumidor sejam revertidos em futuros clientes.

Os valores da empresa serão apenas reforçados pela prática do patrocínio cultural. Com uma boa estratégia de marketing, os frutos colhidos serão imprescindíveis no processo de construção da sociedade.

 

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Patrocinar eventos e projetos culturais ficou mais fácil depois da criação da Lei Federal de Incentivo à Cultura, popularmente conhecida como Lei Rouanet.

A Lei permite que pessoas físicas e jurídicas direcionem valores referentes ao pagamento do Imposto de Renda, tributo federal, para o financiamento de iniciativas culturais.

Além de benefícios tributários, empresas que apoiam projetos culturais ganham mais destaque, uma vez que são responsáveis por propiciar experiências únicas à sociedade, como shows, eventos, exposições, espetáculos, entre outros.

Essas empresas também fortalecem sua imagem institucional, agregam valor à marca, ganham notoriedade pela responsabilidade social e abrem um leque de oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios.

Assim como empresas de grande porte se preocupam em patrocinar iniciativas artísticas, empresas de médio e pequeno porte também já estão seguindo o mesmo caminho. Afinal, responsabilidade social é tendência que veio pra ficar.

Continue a leitura para saber algumas das empresas brasileiras que patrocinam projetos culturais, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Empresas que patrocinam projetos culturais

 

1. Banco Itaú

O Itaú Cultural é uma importante organização mantida pelo Banco Itaúl, voltada para a pesquisa e a produção de conteúdo e para o mapeamento, o incentivo e a difusão de manifestações artístico-intelectuais. No entanto, a atuação da empresa vai muito além dessa iniciativa.

Com a missão de gerar experiências transformadoras no mundo da arte e da cultura brasileiras, o Itaú é referência quando o assunto é Marketing Cultural.

Nos últimos anos, o banco patrocinou projetos como o Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, Implantação do Museu Judáico, Reconstrução do Teatro Cultura Artística, SP-Arte, Grupo Corpo e diversos Planos Anuais de Atividades de instituições como Museu do Futebol, Orquestra Sinfônica Brasileira, MAM-RJ e Pinacoteca de São Paulo.

3. Cielo

A Cielo vem somando conquistas quando se trata de projetos culturais. É patrocinadora de projetos desde a gastronomia até o teatro. Suas ações movimentam a economia local, além de contribuir para a consolidação de novos negócios. Nos últimos anos, patrocinou projetos como o Plano Anual do Instituto Tomie Ohtake e Oktoberfest

3. BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoia o setor audiovisual, a cadeia produtiva do livro e a preservação e restauração do patrimônio histórico, artístico e arquitetônico do país.

Por meio da forma de atuação Ação Permanente, projetos culturais podem ser apresentados a qualquer tempo, sendo apreciados quanto ao seu mérito e enquadramento regulamentar 3 vezes ao ano pelo Comitê de Patrimônio Cultural e Economia da Cultura.

4. Banco do Brasil

O Centro Cultural Banco do Brasil é uma rede de espaços culturais geridas e mantidas pelo Banco do Brasil, com o objetivo de disseminar a cultura pela população. Atualmente, encontra-se instalado em quatro capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.

No entanto, assim como o Itaú, o BB é patrocinador de inúmeras iniciativas além ddaquelas que acontecem em seu prório espaço cultural. Exposições, circulação de espetáculos, filmes, montagens teatrais e festivais como o Dança em Trânsito, que tem a parceria de produção da Marte Cultural em Santa Catarina.

5. Sul América

Uma das maiores doadoras do país, a companhia de seguros Sul América utiliza diversas leis de incentivo, direcionando sua fortuna em impostos para projetos alinhados aos objetivos socioculturais em que a empresa acredita.

Na LIC Federal, a empresa patrocina projetos como o Plano Anual da Orquestra de Ouro Preto, Gilberto Gil O Musical, Palavra Cantada Sem Pé Nem Cabeça, Dell ‘ Arte Ballet e Orquestra Sinfônica Brasileira.

6. Engie

A Engie Brasil Energia, anteriormente Tractebel Energia é a maior geradora privada de energia do Brasil, que possui participação de cerca de 6,2% no mercado brasileiro. A empresa há anos contribui para o desenvovimento cultural do país, especialmente nas comunidades onde possui usinas de geração de energia.

Através da Lei Rouanet, a Engie já patrocinou projetos como Construção do Centro de Cultura de Trairi/CE, Centro de Cultura de Minaçu, Ensaios das Escolas de Samba da Marquês de Sapucaí, Magia de Natal e diversos Planos Anuais de Atividades.

Não importa o tamanho da sua empresa, ela pode fazer a diferença na vida das pessoas

Ao incentivar projetos voltados para a comunidade, a empresa só tem a ganhar, pois todo custo que seria direcionado ao pagamento de impostos será utilizado para promover o bem-estar da sociedade.

Ao patrocinar um projeto artístico, por exemplo, a empresa não só amplia o alcance da sua marca, mas também contribui para a formação sociocultural da comunidade e proporciona experiências enriquecedoras para as pessoas envolvidas.

Saiba como utilizar as Leis de Incentivo a favor do seu negócio.

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A Lei Federal de Incentivo à Cultura ou Lei Rouanet, popularmente conhecida, permite que pessoas físicas e jurídicas direcionem valores referentes ao pagamento do Imposto de Renda, tributo federal, para o financiamento de iniciativas culturais.

No entanto, as empresas também podem aderir às leis municipais e estaduais de incentivo à cultura, conseguindo deduções fiscais em tributos como o ICMS e o ISS. 

Falamos sobre a Lei Federal de Incentivo à Cultura em outro blog post, caso você queira saber mais.

Além de benefícios tributários, empresas que apoiam projetos culturais ganham mais destaque, uma vez que são responsáveis por propiciar experiências únicas à sociedade, como shows, eventos, exposições, espetáculos, entre outros.

Essas empresas também fortalecem sua imagem institucional, agregam valor à marca, ganham notoriedade pela responsabilidade social e abrem um leque de oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios.

Continue a leitura para entender um pouco mais sobre como funciona a Lei Rouanet para as empresas, quais são as formas de patrocinar projetos culturais, quais as vantagens desse tipo de incentivo e como encontrar o melhor projeto artístico para apoiar.

 

Como patrocinar um projeto cultural?

Empresas ou até mesmo pessoas físicas que precisam estar em dia com o Lucro Real, que é a regra generalizada para a coleta do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), podem incentivar projetos culturais e artísticos através de doações ou patrocínios.

O valor investido nessas atividades é revertido para a dedução do imposto que é normalmente devido e por isso, o melhor dia para repassar os recursos para o projeto cultural é no dia de recolhimento do IR, pois o incentivo pode ser retirado diretamente do valor do imposto a pagar.

Existem duas formas de apoiar projetos culturais:

  • Patrocínio: a marca da empresa deverá estar presente no produto patrocinado, seja ele um espetáculo, exposição ou qualquer evento de natureza cultural.
  • Doação: direcionado a propostas culturais sem fins lucrativos e qualquer tipo de publicidade pelo contribuinte é vetada.

 

Como garantir o abatimento fiscal?

Agora que você já sabe como funciona a Lei Rouanet para as empresas, é necessário atentar para alguns detalhes. 

A dedução é de 4% do IR devido e caso o projeto escolhido seja do segmento de economia criativa, essa dedução pode chegar até 100%.

O abatimento fiscal só será garantido com a comprovação de que o projeto cultural consta no Diário Oficial e está enquadrado em um dos artigos da Lei Rouanet. 

Além disso, é necessário apresentar o recibo e a comprovação de que todos os recursos foram utilizados para a realização do projeto artístico, com o recibo no nome do proponente na declaração do Imposto de Renda.

 

Quais são os benefícios da Lei Rouanet para as empresas?

Ao direcionar os valores que seriam para quitar os impostos federais, estaduais ou municipais, o apoiador fortalece o marketing cultural da sua empresa e ganha mais destaque perante a sociedade.

Com o aumento da concorrência, esse destaque faz toda a diferença na escolha dos consumidores, que cada vez mais se importam mais com responsabilidade social do que com preço baixo.

As novas gerações estão mais atentas às questões sociais e aquelas empresas apoiadoras de projetos que transformam positivamente uma comunidade ou grupos que precisam de apoio são bem vistas pelo público.

Por isso, aliar sua marca a projetos artísticos e culturais com contrapartida social que tenham relação com a missão, visão e valores da empresa, é uma estratégia relevante para alcançar mais públicos e estreitar o relacionamento com clientes.

 

Como encontrar o melhor projeto artístico para apoiar?

Existem milhares de projetos culturais e artísticos prontos para serem executados, precisando apenas de um incentivo que, para muitas empresas, pode ser pouco, mas para os artistas é muito, além de ser fundamental para manter a cadeia produtiva funcionando.

Diante de tantas possibilidades, escolher aquele projeto que encaixa com os propósitos e ideais da sua empresa parece mais difícil, mas a verdade é que só parece mesmo.

Na prática, o apoiador pode conseguir contato direto com artistas, associações, organizações e ainda pode contar com o auxílio de empresas que trabalham especificamente com captação de recursos para projetos culturais e direcionamento de empresas para que possam fazer a sua contribuição. 

É o caso da Marte Cultural. Nós ajudamos a sua empresa na criação de políticas culturais assertivas e encontramos os projetos mais adequados aos seus objetivos de marketing. Conheça nossas soluções para empresas!