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Quando?

dezembro de 2023

Onde?

Sala Lindolf Bell-CIC/Florianópolis

Com olhar voltado para questões de identidades em temas como gênero, sexualidade, miscigenação, decolonialidade e o cotidiano, o artista Mauricio Igor é o grande vencedor da 9ª edição do Prêmio AF de Arte Contemporânea. O anúncio foi na última quarta (30), na abertura da exposição oficial com os três finalistas da premiação — Bill Or (Itajaí), Mauricio Igor (Florianópolis) e Lucas Pereira Elias (Sombrio) — no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), na Capital. Como prêmio, Igor fará uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. A mostra com obras dos selecionados segue aberta para visitação até 15 de janeiro de 2023. Confira as fotos da premiação!


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Finalistas do Prêmio AF de Arte Contemporânea 2021 em exposição na Fundação Cultural BADESC. O grande vencedor será divulgado no dia da abertura, 9 de outubro, às 11h. O prêmio é uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. Os três artistas selecionados no 8º Prêmio AF de Arte Contemporânea, mais importante premiação de Santa Catarina, apresentam suas obras em exposição coletiva na Fundação Cultural BADESC, na Capital, a partir do dia 9/10. Os três finalistas são artistas com produção e trajetória já expressivas no circuito de artes: Diego de los Campos, Fran Favero e Gabi Bresola. A abertura será no sábado (9/10), às 11h, em transmissão ao vivo pelo  canal da Aliança Francesa no YouTube, quando será anunciado o grande vencedor do prêmio: uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. A mostra poderá ser visitada até 11 de novembro. Esta é a terceira vez que a Aliança Francesa de Florianópolis e a Fundação Cultural BADESC se unem para apresentar ao Estado as produções e os novos percursos dos artistas catarinenses. Em 2021, a premiação teve recorde de inscritos. — A curadoria da mostra foi pensada de modo colaborativo, em conjunto com os três finalistas, a fim de conceber uma exposição que contemple um pouco da trajetória de cada um deles no mundo das artes. Territorialidades, sob perspectivas da linguagem, materialidade e poética, estão presentes nas obras de Diego, Fran e Gabi — diz Margaret Waterkemper, diretora geral da Fundação Cultural BADESC.

Exposição acessível

Assim como em 2020, a oitava edição do Prêmio AF de Arte Contemporânea terá um formato híbrido de exposição em 2021. A abertura será transmitida ao vivo pelo canal no YouTube da Fundação Cultural BADESC, quando os três artistas participam de uma conversa sobre suas trajetórias, pesquisa e produção artística. O público poderá interagir e fazer perguntas.  A mostra poderá ser visitada até 11 de novembro.   Uma das novidades é que toda a mostra é acessível para pessoas com deficiência visual e as obras terão audiodescrição. A abertura da exposição também é acessível para pessoas surdas e terá tradução em LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. 

Conheça os finalistas:

 
Fran Favero
Fran Favero (1987) é artista visual e curadora. É mestre em artes visuais pela Udesc, além de graduada em artes visuais e biologia. Pesquisa as relações de fronteiras que permeiam territórios, corpos e memórias. Nessa linha,  atua no campo dos multimeios, incluindo produções em fotografia, vídeo, publicações de artistas e instalações. Já expôs individualmente na 14ª Bienal Internacional de Curitiba, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), além de galerias em São Paulo e em Portugal. É professora colaboradora do Departamento de Artes Visuais da Udesc. Sua obra passa pelas noções de transdisciplinaridade e intermídia como elementos centrais de sua prática. A palavra como conceito disparador também é recorrente em seu trabalho. O atravessamento e as relações possíveis entre território, corpo e palavra (línguas) estão presentes de maneira recorrente nas suas produções.    
Ultraforça 1, de Diego de los Campos. ReproduçãoDiego de los Campos
Diego de los Campos (1971) é artista visual nascido no Uruguai e radicado em Florianópolis desde 199. Já participou de diversos salões de arte contemporânea, entre eles o de Piracicaba, de Ribeirão Preto e Arte Pará, entre outros. Já expôs individualmente no Museu Victor Meirelles e no Masc. Foi indicado em 2019 ao Prêmio Pipa e, em 2020, foi selecionado no Rumos Itaú Cultural 2020-2021. Desde 2010 integra o Coletivo Artístico Nacasa, onde mantém ateliê e dá cursos de arte multimídia. Sua obra busca ressignificar o descarte da sociedade. Dá sobrevida e reutiliza objetos, ou parte deles, ao colocá-los em movimento. A proposta passa por gerar um movimento interno do pensamento que coloque em jogo contradições latentes de formas de ver o mundo. Nesse sentido, a partir de objetos e materiais interceptados de seu caminho ao lixo, cria estruturas que comportam representações de corpos humanos, por exemplo. De los Campos cria e programa circuitos que utilizam sensores e microcontroladores. Sua busca é que o resultado estético seja uma junção de elementos sem ocultar nem dissimular as funções de cada parte.    
 Gabi Bresola
Gabi Bresola (1992) é reconhecida pelo trabalho com pesquisa e publicações de artistas e pela coorganização da feira Flamboiã. Na academia, é mestre em Artes Visuais pela Udesc.  Desde 2012 realiza exposições e publicações e dedica-se principalmente à elaboração de projetos culturais de artes visuais e de cinema pela Ombu Produção. Também já atuou como curadora de exposições, entre elas InteriorVerada e Reles chão. Individualmente, já expôs em Florianópolis, Itajaí e São Paulo. No cinema, dirigiu o curta Larfiagem e produziu filmes como Antonieta e Documentário. Seu trabalho como artista passa pela pesquisa sobre questões geopolíticas a partir da mediação entre a cultura do interior e as implicações coloniais. Nesse sentido, propõe discussões que entrecruzam o conhecimento empírico e o formal a partir de sua formação rural e acadêmica.   O Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2021 é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio da ENGIE. Apoio do Consulado da França em São Paulo, do Institut Français, do Institut Français do Brasil e da Fundação Cultural Badesc. A coordenação é Marte Cultural. Realização da Aliança Francesa de Florianópolis, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. 

Agende-se

Exposição Prêmio AF de Arte Contemporânea 2021, com Diego de los Campos, Fran Favero e Gabi Bresola Quando: abertura – 9 de outubro, às 11h, no canal da  canal da Aliança Francesa no YouTube (abertura) . Visitação até 11 de novembro Onde: Rua  Visconde  de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis. Visita virtual pelo site  https://fundacaoculturalbadesc.com/ Quanto:  gratuito  
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Os finalistas do Prêmio AF de Arte Contemporânea 2021 foram divulgados na última quarta-feira. A oitava edição teve o dobro de artistas inscritos. Os três selecionados irão expor seus trabalhos na Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis, a partir de 9 de outubro. O vencedor fará uma residência artística na Cité Internationale des Arts, em Paris  Principal janela do circuito de artes visuais de Santa Catarina, o Prêmio AF de Arte Contemporânea acaba de anunciar os três finalistas da edição 2021: Diego de los Campos, Fran Favero e Gabi Bresola. Os três artistas irão mostrar seus trabalhos em exposição coletiva na Fundação Cultural Badesc, na Capital, em outubro. O grande vencedor será anunciado na abertura da mostra, no dia 9/10, e como prêmio fará uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. Na oitava edição, a premiação teve o dobro do número de inscritos em relação ao ano passado. Eles foram selecionados pelo júri formado por Sandra Checruski Souza, mestre em História da Arte (Udesc), especialista em Gestão e Políticas Culturais (Universidade de Girona-Espanha) e coordenadora do setor educativo e de programação cultural do Museu de Florianópolis; e por Niura Borges, pesquisadora, mestre em artes visuais (UFRGS) e galerista gaúcha. Os três selecionados são artistas que evidenciam a produção contemporânea em artes e trabalham com diferentes mídias: fotografia, publicação de artista, vídeo e videoinstalação, intervenções, instalações cinéticas e estruturas animadas por motores, entre outros suportes. Em comum, uma trajetória consistente e produção atenta às discussões da atualidade. — O fato de termos tido o dobro de inscritos mostra que o prêmio é cada vez mais importante para Santa Catarina — comemora Marilyn Pellicant, diretora da AF Florianópolis. 

Prêmio evidencia linguagem contemporânea

Nesta edição, o prêmio promovido pela Aliança Francesa Florianópolis buscou valorizar a caminhada de artistas de Santa Catarina. A seleção enaltece três artistas que já têm um percurso de reflexão sobre a própria produção artística. —  Os três finalistas deste ano realmente apresentaram uma dimensão da arte contemporânea. São artistas que questionam o mundo. Obras que podem até incomodar o público, afinal não se pode não ter uma posição diante de assuntos tão urgentes. O que o mundo precisa hoje é o que a arte contemporânea pede: pensar e questionar, não apenas beleza e estética — diz Marilyn Pellicant. Para Margaret Waterkemper, diretora geral da Fundação Cultural Badesc, a parceria entre a instituição e o Prêmio AF de Arte Contemporânea pelo terceiro ano consecutivo é uma oportunidade de apresentar ao público uma perspectiva dos percursos artísticos de Diego de los Campos, Fran Favero e Gabi Bresola. — Ao longo dos últimos anos, as trajetórias dos três já foram parte da história da Casa, seja com mostras individuais ou coletivas — ressaltou.

Conheça os finalistas:

 
Fran Favero
Fran Favero (1987) é artista visual e curadora. É mestre em artes visuais pela Udesc, além de graduada em artes visuais e biologia. Pesquisa as relações de fronteiras que permeiam territórios, corpos e memórias. Nessa linha,  atua no campo dos multimeios, incluindo produções em fotografia, vídeo, publicações de artistas e instalações. Já expôs individualmente na 14ª Bienal Internacional de Curitiba, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), além de galerias em São Paulo e em Portugal. É professora colaboradora do Departamento de Artes Visuais da Udesc. Sua obra passa pelas noções de transdisciplinaridade e intermídia como elementos centrais de sua prática. A palavra como conceito disparador também é recorrente em seu trabalho. O atravessamento e as relações possíveis entre território, corpo e palavra (línguas) estão presentes de maneira recorrente nas suas produções.     
Ultraforça 1, de Diego de los Campos. ReproduçãoDiego de los Campos
Diego de los Campos (1971) é artista visual nascido no Uruguai e radicado em Florianópolis desde 199. Já participou de diversos salões de arte contemporânea, entre eles o de Piracicaba, de Ribeirão Preto e Arte Pará, entre outros. Já expôs individualmente no Museu Victor Meirelles e no Masc. Foi indicado em 2019 ao Prêmio Pipa e, em 2020, foi selecionado no Rumos Itaú Cultural 2020-2021. Desde 2010 integra o Coletivo Artístico Nacasa, onde mantém ateliê e dá cursos de arte multimídia. Sua obra busca ressignificar o descarte da sociedade. Dá sobrevida e reutiliza objetos, ou parte deles, ao colocá-los em movimento. A proposta passa por gerar um movimento interno do pensamento que coloque em jogo contradições latentes de formas de ver o mundo. Nesse sentido, a partir de objetos e materiais interceptados de seu caminho ao lixo, cria estruturas que comportam representações de corpos humanos, por exemplo. De los Campos cria e programa circuitos que utilizam sensores e microcontroladores. Sua busca é que o resultado estético seja uma junção de elementos sem ocultar nem dissimular as funções de cada parte.    
 Gabi Bresola
Gabi Bresola (1992) é reconhecida pelo trabalho com pesquisa e publicações de artistas e pela coorganização da feira Flamboiã. Na academia, é mestre em Artes Visuais pela Udesc.  Desde 2012 realiza exposições e publicações e dedica-se principalmente à elaboração de projetos culturais de artes visuais e de cinema pela Ombu Produção. Também já atuou como curadora de exposições, entre elas Interior, Verada e Reles chão. Individualmente, já expôs em Florianópolis, Itajaí e São Paulo. No cinema, dirigiu o curta Larfiagem e produziu filmes como Antonieta e Documentário. Seu trabalho como artista passa pela pesquisa sobre questões geopolíticas a partir da mediação entre a cultura do interior e as implicações coloniais. Nesse sentido, propõe discussões que entrecruzam o conhecimento empírico e o formal a partir de sua formação rural e acadêmica.     O Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2021 é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio da ENGIE. Apoio do Consulado da França em São Paulo, do Institut Français, do Institut Français do Brasil e da Fundação Cultural Badesc. A coordenação é Marte Cultural. Realização da Aliança Francesa de Florianópolis, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. 
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O grande vencedor do Prêmio AF de Arte Contemporânea recebe uma residência artística de três meses em Paris; artistas podem se inscrever até 16 de setembro

Estão abertas as inscrições para o Prêmio AF de Arte Contemporânea, uma das principais janelas das artes visuais de Santa Catarina. Artistas de todo o estado podem se inscrever entre 16 de agosto e 16 de setembro. Em 2021, a premiação chega à oitava edição e integra o calendário de celebrações de 65 anos da Aliança Francesa Florianópolis. Como já é tradição, o vencedor fará uma residência artística de três meses na prestigiada Cité Internationale des Arts, em Paris.

Podem se inscrever artistas de todas as idades e que morem em Santa Catarina pelo formulário on-line disponível no site da Aliança Francesa de Florianópolis: http://www.affloripa.com.br/premioaf/.

O Prêmio AF de Arte Contemporânea também repete a parceria com a Fundação Cultural Badesc, uma referência cultural para todo o estado. Pela terceira vez, a instituição será sede da exposição coletiva dos três finalistas. A abertura da mostra está agendada para outubro e novembro deste ano.

— É uma honra para a Aliança Francesa ter uma premiação de excelência, com artistas cada vez mais numerosos e com talento imenso. Na última edição, tivemos uma experiência muito feliz com os artistas finalistas e que nos permitiu realizar algumas parcerias — comemora Marilyn Pellicant, diretora da AF Florianópolis.

Como nas edições anteriores, o Prêmio AF 2021 irá reconhecer a trajetória de artistas, e não apenas uma obra específica. Por isso, a avaliação das propostas será a partir do portfólio apresentado, que pode variar de 10 a 30 obras produzidas em qualquer técnica, de desenho a impressão, instalação a performance etc. Além da seleção de obras, os candidatos deverão submeter biografia e nota sobre o processo criativo. O regulamento completo está no site.

Artes visuais: de SC para o mundo

O Prêmio AF de Arte Contemporânea é organizado pela Aliança Francesa Florianópolis. Em oito edições, está consolidado como uma das principais premiações do estado e do circuito de artes do Sul do Brasil. O prêmio foi criado com o propósito de promover artistas talentosos que ainda não despontaram no panorama nacional ou internacional contemporâneo. Ao longo dos últimos anos, colaborou para movimentar a cena das artes visuais de SC e do Sul do país, apresentou ao circuito artistas jovens e projetou nomes já conhecidos na cena local.

— A oitava edição será igualmente muito interessante. É mais uma oportunidade para descobrir novos artistas e abrir portas para a parceria entre artistas de Santa Catarina e da França — diz Marilyn.

Residência Artística em Paris

A seleção dos três finalistas será feita em setembro por um comitê artístico. Os vencedores serão anunciados ainda no final de setembro e a mostra coletiva será entre 9 de outubro e 11 de novembro.  Além da participação na exposição, os três finalistas ganharão dois semestres de aulas de francês na Aliança Francesa Florianópolis. O grande vencedor, anunciado no dia da abertura da mostra, irá participar de uma residência artística na Cité Internationale des Arts, em Paris, por até três meses, com passagens e estadia pagas, além de ajuda de custo. Inaugurada em 1965, a Cité é uma instituição reconhecida mundialmente por ser uma residência-ateliê para artistas de todas as especialidades e nacionalidades. O Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2021 é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio da ENGIE. Apoio do Consulado da França em São Paulo, do Institut Français, do Institut Français do Brasil e da Fundação Cultural Badesc. A coordenação é Marte Cultural. Realização da Aliança Francesa de Florianópolis, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

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Vencedora do Prêmio AF 2020 e outros dois finalistas participam de exposição coletiva na Fundação Cultural BADESC, com encerramento em 28 de janeiro. Com um trabalho voltado para as possibilidades do desenho por meio de linhas, traços, fios e territórios que dialogam com a paisagem, a artista Anna Moraes, de Florianópolis, é a vencedora do Prêmio AF de Arte Contemporânea 2020. O anúncio foi feito no sábado (12), na abertura da exposição feita em transmissão ao vivo com os três finalistas da sétima edição do prêmio — Anna Moraes, Edson Macalini e Jan M.O. Como reconhecimento, Anna fará uma residência artística de três meses na Cité Internationale des Arts, em Paris. A mostra pode ser visitada virtualmente até o dia 28 de janeiro de 2020 no site da Fundação Cultural Badesc. Anna Moraes é artista visual, doutoranda em Processos Artísticos Contemporâneos e mestre em Artes Visuais pela Udesc. Pesquisa diferentes entendimentos acerca do desenho contemporâneo. Com o isolamento social de 2020, a artista passou a pensar possibilidades de se desenhar junto, ainda que isolados, adentrando a linguagem da videoarte. Também criou uma coleção e catalogação de paisagens vistas da janela de casa em desenho e em caixinhas de acrílico. Em 2019, Anna também foi uma das finalistas do Prêmio AF de Arte Contemporânea. A seleção foi feita por um corpo de jurados formado por Sandra Checruski Souza, mestre em História da Arte (Udesc), especialista em Gestão e Políticas Culturais (Universidade de Girona-Espanha) e coordenadora do setor educativo e de programação cultural do Museu de Florianópolis; por Niura Borges, pesquisadora, mestre em Artes Visuais (UFRGS) e galerista gaúcha; e por Mathilde Lajarrige, gerente de projetos do Departamento das Residências do Institut Français, em  Paris. Exposição híbrida A sétima edição do Prêmio AF de Arte Contemporânea inaugura um formato de exposição híbrido na Fundação Cultural Badesc, uma das instituições culturais mais importantes de Santa Catarina que, pela segunda vez, realiza a exposição em parceria com a Aliança Francesa de Florianópolis. As obras dos três artistas finalistas foram montadas nos espaços expositivos Fernando Beck e Paulo Gaiad e podem ser visitadas virtualmente a qualquer dia e horário pelo site da instituição até 28 de janeiro de 2021. O Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea 2020 é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio da ENGIE. Apoio do Consulado da França em São Paulo, do Institut Français, do Institut Français do Brasil e da Fundação Cultural Badesc. A produção é da Marte Cultural. Realização da Aliança Francesa de Florianópolis, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Agende-se Exposição 7º Prêmio AF de Arte Contemporânea 2020, com Anna Moraes, Edson Macalini e Jan M.O.  Quando: Visitação virtual até 28 de janeiro de 2021 Onde: no site https://fundacaoculturalbadesc.com/ Quanto:  gratuito
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